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Na semana passada, a Associação Americana de Bibliotecas (ALA) divulgou um balanço surpreendente sobre a censura a livros nos Estados Unidos. Em 2022, 2.571 títulos sofreram algum tipo de censura em bibliotecas do país, um número recorde e que representa acréscimo de 38% em relação ao ano anterior. A associação informou ainda que a grande maioria das obras foi escrita por ou era relacionada a membros da comunidade LGBTQIA+ ou pessoas não brancas.

Deborah Caldwell-Stone, diretora do Gabinete para a Liberdade Intelectual da associação, comentou que esses pedidos de censura procedem de grupos organizados que se envolvem em reuniões de diretoria em bibliotecas locais a fim de exigir o banimento dos livros. Caldwell-Stone ressaltou que “a escolha da leitura deve ser feita pelo leitor ou, no caso de crianças, por seus pais”, não cabendo tal decisão “à autoproclamada patrulha do livro.”

A tão aguardada lista dos 10 livros mais contestados nos Estados Unidos será revelada no dia 24 de abril, durante a Semana Nacional das Bibliotecas.

Leia a notícia na íntegra aqui.

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